Quando morre a música
Quando o saber já não importa,
E o "ser" já não basta,
O querer não realiza,
Tudo é vão...
Quando a música está morta,
A poesia se afasta,
E os versos, como a brisa,
Vem e vão...
Quando de amor já não se sabe,
A rotina se instala,
E o remédio não é mais
Um violão...
Quando na alma já não cabe
A tristeza que abala
E, de tudo que era cais,
Só solidão...
E você corre, foge para algum lugar
Sente o medo... Medo de se encontrar
Mas de si mesmo não tem como se esconder
E briga com o sono a cada noite, esperando amanhecer..
A vida se torna um hábito qualquer
E, dos dias, tudo o que se espera é o fim
E o "ser" já não basta,
O querer não realiza,
Tudo é vão...
Quando a música está morta,
A poesia se afasta,
E os versos, como a brisa,
Vem e vão...
Quando de amor já não se sabe,
A rotina se instala,
E o remédio não é mais
Um violão...
Quando na alma já não cabe
A tristeza que abala
E, de tudo que era cais,
Só solidão...
E você corre, foge para algum lugar
Sente o medo... Medo de se encontrar
Mas de si mesmo não tem como se esconder
E briga com o sono a cada noite, esperando amanhecer..
A vida se torna um hábito qualquer
E, dos dias, tudo o que se espera é o fim
Lívia Pâmela De La Rosa
Enviado por Lívia Pâmela De La Rosa em 01/02/2015
Reeditado em 01/02/2015
Código do texto: T5121749
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 01/02/2015
Código do texto: T5121749
Classificação de conteúdo: seguro
Mais textos em: http://recantodasletras.com.br/autores/liviadelarosa
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