Só quero da vida duas coisas: o amor e as palavras... Através destes busco a Deus e também percorro o mundo.
...Lih De La Rosa S2
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Gente, não existe nada mais básico que tênis branco e uma blusinha listrada, não é mesmo? Então para dar um pouco mais de personalidade ao look, resolvi colocar uma calça vermelha. Isso fez toda a diferença. O tênis branco é muito versátil; associado às listras, que são outra forte tendência para o verão, deixou o look bem estiloso.
Vou explicar um pouco melhor essa minha nova paixão por tênis. Vem comigo pra entender e se inspirar...
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FORÇA:
Força é o substantivo feminino que pode significar poder,
energia, impulso. Além disso, é uma palavra muito usada no contexto da Física. Com
origem no latim fortia, esta palavra indica a força ou a capacidade de cumprir
uma determinada tarefa.
Força também pode indicar violência. Ex: Ele a empurrou com
toda a sua força.
Em alguns casos, esta palavra serve para indicar um esforço.
Ex: Ele fez uma grande força para conseguir se libertar, mas não conseguiu.”
[...]
RESISTÊNCIA:
“Qualidade de um corpo que reage contra a ação de outro
corpo. Aptidão para suportar a fadiga, a
fome, o esforço: soldados que têm resistência. Defesa contra um ataque: opor
forte resistência a assaltantes. Oposição, reação, recusa de submissão à
vontade de outrem: obedecer sem resistência. Força que se opõe ao movimento;
inércia.”
Esses dois conceitos precisam estar compreendidos, precisam
ser praticados e precisamos relembrá-los com frequência.
A força está
relacionada com nosso movimento, com aquilo que fazemos. Mas a resistência está
relacionada justamente ao que não fazemos, àquilo que nos opomos a fazer. A oração,
o relacionamento com Deus e a igreja, poder de realizar. É mais difícil de
esquecer. Mas não tão fácil praticar.
A resistência é diferente da força. Está relacionada à
obediência, fidelidade, perseverança, a pagar o preço, a não negar a Cristo. A
resistência está mais relacionada ao caráter, à santificação e renúncia. Ela traz
autoridade, credibilidade, confiança. Nos torna amigos de Deus. Muitas vezes
esquecemos, ou deixamos de lado.
Quando você se projeta em uma análise, com o foco na força, você se visualiza na linha de frente, em
posição de ataque. Quando você se projeta em uma análise com o foco na resistência, você se visualiza em posição de defesa.
Acontece que quando falhamos na resistência, nossa força
também se esvai. Já que, quando não resistimos, damos lugar à carne; fazemos
nossa própria vontade; pecamos. E com esse “pequeno deslize”, vem a culpa e a
vergonha. Não demoraremos a parar de nos relacionar com Deus em oração, jejum e
leitura da Palavra. Porque a consciência está pesada. E como vemos em João, não
buscamos a luz quando nossas obras são más. Passamos de amigos de Deus para
amigos do mundo. Isso ocorre muitas vezes porque com a vergonha também passamos
a não confrontar mais o pecado no mundo, já que não nos sentimos dignos.
Mas nem tudo está perdido:
“Se obedecerdes aos meus mandamentos, permanecereis no meu
amor, exatamente como Eu tenho obedecido às ordens do meu Pai e permaneço em
seu amor.” João 15.10.
Podemos voltar ao caminho. Nos arrepender, retomar a
comunhão com o Pai. Podemos retornar à obediência e, então, voltar ao seu amor
(e permanecer).
Embasamento:
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá
de vós.”
Tiago 4:7
“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém
verá ao Senhor.”
Hebreus 12.14.
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